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Cuidado Integral Mulheres Maduras

Pós-Graduação e Curso Livre

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Formação oferecida em duas modalidades:
SAÚDE - CULTURA - POLÍTICAS PÚBLICAS - ECOSSISTEMAS

Parteiras da Maturidade

O CIMM é um curso de aprofundamento integrativo para pessoas que atuem na área da saúde ou do bem-estar social que queiram atualizar o olhar sobre a maturidade e o cuidado de mulheres maduras, bem como para mulheres vivendo a travessia do climatério/menopausa.
Modulamos praxes plurais, ecossistêmicas e transdisciplinares que incluem a autonomia de escolha, o fomento da emancipação feminina e o cuidado integral, pessoal e coletivo, para a criação de novos paradigmas sociais sobre a maturidade e o envelhecimento.
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"Mais importante que conhecer a planta que faz o chá que cura,
é conhecer aquilo que nutre o solo da planta que dá o chá que cura.
Assim é para tudo que consumimos: precisamos exercer a ética da origem.
Esse é o único jeito de cuidarmos do planeta com sustentabilidade"
(Adriana Mira-Cunhã)
O que
O curso CUIDADO INTEGRAL MULHERES MADURAS (CIMM) é uma formação modulada por abordagens biopsicossociais e ecossistêmicas para a transformação de paradigmas (e estigmas) sobre a mulher na maturidade oferecendo conteúdos sobre saúde integral no climatério. 
 
Para terapeutas integrativas que atuam com público feminino nas áreas de saúde física, psíquica e emocional.
 
Mulheres a partir dos 40 anos de idade também se beneficiarão do curso, que procuram vivenciar sua maturidade, inaugurada pelo climatério, com consciência, saúde integrativa, organicidade e autonomia de escolha com segurança.

Tecemos um corpo de 26 facilitadoras e facilitadores, Especialistas, Mestras, Doutoras e Pós-Doutoras, bem como agentes comunitárias de saberes populares que oferecem atividades teórico-práticas para dar o respaldo necessário na formação de PARTEIRAS DA MATURIDADE. Uma capacitação mais que necessária para a informação, dignificação, inclusão e retratação da fase de vida madura da mulher, nas perspectivas da cultura, saúde, políticas públicas, sociedade e meio ambiente.

O curso é ancorado pela Universidade Internacional da Paz (UNIPAZ-SC), pelo Instituto de Educação Superior Mirassol, em parceria com a e a Faculdade Censupeg, em dois formatos: PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu) com certificação validada pelo MEC, e Curso de APERFEIÇOAMENTO (veja diferenças e pré-requisitos na aba "Investimento e Inscrição").
Onde
A formação ocorre ONLINE, pela plataforma Zoom, em encontros virtuais com a presença de profissionais de distintas áreas de saber, com posterior acesso às aulas gravadas. Para conhecer nosso curso, se inscreva na lista de espera que brevemente entraremos em contato.
Quando
São 14 meses de encontros, sendo UM FINAL DE SEMANA POR MÊS, sempre às sextas (das 19h às 22h) e aos sábados (das 08h30 às 18h, com intervalos). Você poderá conhecer o cronograma e conteúdo programático completos na aba TURMA 3, em breve.
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Esta formação é perfeita para...
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Mulheres que queiram se engajar na transformação do olhar sobre a maturidade e não estejam buscando "congelar o tempo";

 

Profissionais de distintas áreas da saúde que entendam que o climatério não é uma doença que precisa ser medicalizada e que a saúde não é exclusivamente vinculada à uma "juventude mantida a qualquer custo"; ou, que sintam a necessidade de "reaprender" a compreender e falar sobre a menopausa;

 

Terapeutas que queiram aprofundar suas abordagens relacionais, que desejem colaborar com a emancipação feminina e acreditem que mulheres maduras são capazes da autodeterminação.

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Para quem é este curso
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Mulheres vivenciando a travessia do climatério ou da menopausa que busquem rede de apoio, que queiram ter autonomia de escolha na saúde e iniciar novos paradigmas ecossistêmicos de existência;

 

Profissionais da área da saúde que sentem a necessidade de atualizar seu olhar sobre a maturidade, o climatério e a menopausa, desde perspectivas de saúde integrativa até uma ética feminina de labor;

 

Terapeutas integrativas e agentes do bem-estar social que atuem no campo dos direitos à saúde de mulheres e da interconectividade com práticas de cuidado dos recursos naturais;

 

Pessoas interessadas pelo assunto da transformação evocada pelo climatério.

Como você atuará sendo uma Parteira da Maturidade?​
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  • Vivenciando sua transição da menopausa com saúde, segurança e mais consciência
  • Auxiliando pessoas climatéricas a fazerem escolhas pautadas em informação científica verificada e de qualidade
  • Acolhendo mulheres no climatério com cuidados integrais
  • Reeducando o olhar para a apreciação da maturidade feminina
  • Acessibilizando conhecimentos ligados às abordagens integrativas
  • Ampliando a ação de cuidado da saúde de mulheres maduras
  • Evocando a autonomia de escolha na saúde
  • Promovendo a emancipação feminina na maturidade
  • Oferecendo saberes tradicionais e populares para o cuidado ecossistêmico da vida
  • Transformando a percepção negativa do envelhecimento
  • Filtrando o preconceito por idade nas descrições sobre o climatério
  • Validando e autorizando uma vivência plena e orgânica da menopausa
  • Informando pessoas que atuam no bem-estar social sobre abordagens integrativas de cuidado anti-etaristas
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Tivemos o cuidado de mapear e convidar pessoas de distintas áreas de saber e atuação que elaboram olhares críticos sobre percepções que veem mulheres maduras como "em final de linha". Nossas perguntas-guia são: em que panorama social queremos vivenciar a maturidade e que mundo queremos deixar de legado?

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Se você trabalha com mulheres, transformação de paradigmas sociais, ou

busca autonomia no cuidado da própria saúde, esta formação é para você!

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O curso surgiu diante da necessidade de elaboração de práticas transdisciplinares, transpessoais e ecosóficas que contemplem novas significâncias sociais e olhares apreciativos sobre a maturidade para o cuidado de mulheres que estão adentrando nas fases perimenopausa, menopausa e/ou pós-menopausa.

 

Entendemos a maturidade como um processo orgânico e continuado de transformação que resulta numa remodelagem total do corpo físico, anímico e da psique da mulher, afetando sua relação com o meio ambiente.â €Com os avanços da biomedicina e o aumento considerável da idade média de vida das mulheres - de 65 anos para 78,6 anos de idade - observamos a necessidade de uma revisitação das linguagens e práticas que determinam a compreensão da saúde na menopausa e da maturidade, em suas naturezas e abordagens, focando na despatologização desmedicalização do corpo da mulher.

 

No campo da saúde, existe um corpo de conhecimentos advindo de escolas tradicionais e populares sobre o amadurecimento que é sumariamente ignorado por formações convencionais da área da saúde.â €Esta dinâmica é cultural e se sustenta em interesses econômicos da indústria farmacêutica, em estigmas sobre o envelhecimento impregnados na sociedade e na falta de políticas públicas. O etarismo (preconceito por idade) é uma realidade social. Entendemos que qualquer olhar sobre a saúde não pode mais ser desassociado do cuidado dos recursos naturais e dos modos de produção de nossas sociedades.

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A transdisciplinaridade alcança timidamente as formações convencionais de saúde, sobretudo no aspecto ligado aos saberes populares e originários. Numa relação de forças, as formações para abordagens holísticas e naturalistas são frequentemente desvinculadas do olhar da biomedicina e sobre as estruturas sociais e de saúde pública.

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Desse modo, agentes sociais e de saúde têm poucas oportunidades de “desaprender” o que está posto pelo olhar histórico sobre conceitos de saúde, em relação aos tabus sociais sobre os processos da menopausa, do climatério e da maturidade, que os veem não como uma condição orgânica, mas como síndromes de processos de “falência” do corpo que apontam para o “fim de carreira da mulher”.â €

 

Há ainda complexidades ligadas aos fatores econômicos, de raça, gênero e idade que cumprem papéis relevantes no impulsionamento de tratamentos que transformam uma parcela da população feminina e madura, em “fatia de mercado”, ou, que as abandona à total precariedade. Mulheres maduras frequentemente se encontram com a hiper medicalização na fase da menopausa, por má informação, por vezes as submetendo a tratamentos desnecessários e intervenções controversas.

 

Este curso propõe uma reeducação cultural sobre a fase da vida inaugurada pela MENOPAUSA, e sobre a saúde, para uma experiência de vida digna e acolhedora diante do envelhecimento do corpo e o despertar da consciência interconectada com a vida social e ecológica.

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Contact
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Cuidado Integral da Mulher Madura

Coordenação Geral: Adriana Mira-Cunhã

Focalização: Aymara Gentil Penna e Adriana Mira-Cunhã

Comunicação: Adriana Mira-Cunhã e Yoshabel Batschauer

Apoio Pedagógico: Ana Paula Campos Kfuri

Financeiro e Secretaria: Virgínia Lande

Apoio UNIPAZ: Elaine Marta e Aymara Gentil Penna

Apoio de Pesquisa: Matthew Wilhelm- Solomon

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